quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Somos todos Grécia
Para Paulo Portas, "ou Portugal quer ser Portugal, um caso específico, um país que honra a sua palavra", consegue cumprir as metas financeiras a que se propôs e recupera a sua "autonomia", ou pensa em "reestruturar ou renegociar a dívida" e vai "direitinho para a parede, ou dito de maneira mais clara, fica igual à Grécia". (...) "a conversa do não pagamos, reestruturamos e renegociamos", poderá originar situações de "prédios incendiados, carros destruídos, parlamentos cercados, uma sociedade completamente dividida e um país desmotivado", como acontece na Grécia.
O apelidado "Governo" português demonstra fragilidade, incapacidade e desespero. Não quer assumir e dizer a verdade aos portugueses.
Quem governa Portugal é o FMI (Poul Thomsen), Banco Central Europeu (Rasmus Rüffer) e Comissão Europeia (Jürgen Kröger).
Memória Histórica - 28 Fevereiro 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Fim do euro
Fim do Euro, Recomendações práticas
A saída do euro pode ocorrer de forma muito caótica, podendo levar ao colapso temporário do sistema de pagamentos e de distribuição
O risco de saída de Portugal do euro tem associados múltiplos riscos, dos quais gostaria de salientar três: o risco do colapso temporário do sistema de pagamentos, o risco do colapso temporário do sistema de distribuição de produtos e o risco de perda – definitiva – de valor de inúmeros activos (depósitos à ordem e a prazo, obrigações, acções e imobiliário, entre outros).
Considero que todos os portugueses devem “subscrever” seguros contra estes riscos, tal como fazem um seguro contra o incêndio da sua própria casa. Quando se compra este seguro, o que nos move não é a expectativa de que a nossa casa sofra um incêndio nos meses seguintes, um acontecimento com uma probabilidade muito baixa, mas sim a perda gigantesca que sofreríamos se a nossa habitação ardesse.
Quais são as consequências imediatas de Portugal sair do euro? A nova moeda portuguesa (o luso?) sofreria uma desvalorização face ao euro de, pelo menos, 20%. Todos os depósitos bancários seriam imediatamente transformados em lusos, perdendo, pelo menos, 20% em valor. Todos os depósitos ficariam imediatamente indisponíveis durante algum tempo (dias? semanas?) e não haveria notas e moedas de lusos, porque o nosso governo e o Banco de Portugal não consideram necessário estarmos preparados para essa eventualidade.
O mais provável é que a saída do euro fosse anunciada numa sexta-feira à tarde, havendo apenas o fim-de-semana para tratar da mudança de moeda. Logo, na sexta-feira os bancos retirariam todas as notas de euros das máquinas de Multibanco e quem não tivesse euros em casa ou na carteira ficaria sem qualquer meio de pagamento.
Durante algumas semanas (ou mais tempo) teríamos um colapso do sistema de pagamentos e, provavelmente, também um corte nos fornecimentos. As mercearias e os supermercados ficariam incapazes de se reabastecer, devido às dificuldades associadas à troca de moeda.
Estes “seguros” de que falo, contra este cenário catastrófico, não podem ser comprados em nenhuma companhia de seguros, mas podem ser construídos por todos os portugueses, estando ao alcance de todos, adaptados à sua realidade pessoal.
O que recomendo é algo muito simples que – todos – podem fazer. Ter em casa dinheiro vivo num montante da ordem de um mês de rendimento e a despensa cheia para um mês. Esta ideia de um mês de prevenção é indicativa e pode ser adaptada à realidade de cada família.
Não recomendo que façam isso de forma abrupta, mas lentamente e também em função das notícias que forem saindo. De cada vez que levantarem dinheiro, levantem um pouco mais que de costume e guardem a diferença. De cada vez que fizerem compras tragam mais alguns produtos para a despensa de reserva. Aconselho que procurem produtos com fim de validade em 2013 ou posterior, mas, nos casos em que isso não seja possível, vão gastando os produtos de reserva e trocando-os por outros com validade mais tardia. Desta forma, sem qualquer ruptura, vão construindo calmamente os vossos seguros contra o fim do euro.
Quanto custará este seguro? Pouquíssimo. Em relação ao dinheiro de reserva, o custo é deixarem de receber os juros de depósito à ordem, que ou são nulos ou são baixíssimos. Em relação aos produtos na despensa de reserva, é dinheiro empatado, que também deixa de render juros insignificantes.
Quais são os benefícios deste seguro? Se o euro acabar em 2012, como prevejo, o dinheiro em casa não se desvaloriza, mas o dinheiro no banco perderá, no mínimo, 20% do seu valor. Além disso terá o benefício de poder fazer pagamentos no período de transição, que se prevê extremamente caótico. A despensa também pode prevenir contra qualquer provável ruptura de fornecimentos, garantindo a alimentação essencial no período terrível de transição entre moedas. Parece-me que o benefício de não passar fome é significativo.
E se, por um inverosímil acaso, a crise do euro se resolver em 2012 e chegarmos a 2013 com o euro mais seguro do que nunca? Nesse caso – altamente improvável – a resposta não podia ser mais simples: basta depositar no banco o dinheiro que tem em casa e ir gastando os produtos na despensa à medida das suas necessidades.
Pedro Braz Teixeira, Investigador do NECEP da Universidade Católica
Fonte: http://www.ionline.pt/opiniao/fim-euro-recomendacoes-praticasGuerra de Instituições [I]
Passos Coelho responde a Cavaco: "Eu não respondo ao Senhor Presidente da República. Quero fazer esta observação preambular, porque eu não tenho um pingue-pongue público, mediado pelos senhores jornalistas e pelas televisões, relativamente às intervenções do Senhor Presidente da República. Portanto, não vou responder àquilo que, em cada circunstância, o Senhor Presidente da República entenda dever afirmar".
Memória Histórica - 27 Fevereiro 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Memória Histórica - 26 Fevereiro 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Memória Histórica - 25 Fevereiro 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Memória Histórica - 24 Fevereiro 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Super Ministro Pacóvio
quando diz :"Não há tolerância de ponto no Carnaval em 2013"?
Memória Histórica - 23 Fevereiro 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Memória Histórica - 22 Fevereiro 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Memória Histórica - 21 Fevereiro 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Memória Histórica - 20 Fevereiro 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Memória Histórica - 19 Fevereiro 2012
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Fidalgos, Queques e Betinhos
Em Portugal a nossa civilização deve muito a duas classes minoritárias. Ambas são gente simples, com posses reduzidas e educação informal. Refiro-me, obviamente, à plebe e à nobreza. O pretensiosismo dominante, seja proletário ou possidónio, seja triunfalista ou disfarçado, encontra-se nas classes restantes, que constituem a grande maioria da população. Mas um pastor ou um pescador é tão senhor como um fidalgo. Como ele, vê o mundo de uma maneira antiga, em que cada coisa tem o seu lugar, o seu sentido e o seu valor. O pior é o operariado, a pequena, média e alta burguesia: enfim, quase toda a gente. É esta gente que se preocupa com a classe a que pertence. Enquanto o pastor e o visconde se ocupam, os outros preocupam-se. Os primeiros não querem ser o que não são. Os outros adorariam. Os primeiros aceitam o que são, sem vaidade. Os outros têm sempre um bocadinho de vergonha e por isso disfarçam, parecendo vaidosos.
Em Portugal existem três classes distintas. Há a classe dos fidalgos – os meninos “bem”. E depois há duas classes falsamente afidalgadas. Há os meninos “queques”, filhos de pais “queques” mas com avós que não. E há os “betinhos”, filhos de pais que, simplesmente, não.
O “menino bem” é aquele que não sabe muito bem em que século começou a fortuna da família. Geralmente é pobre, com a consolação irritante do passado rico. É muito bem-educado e jamais se lembraria de lembrar aos outros que é “bem”. O “queque” sabe perfeitamente que foi o avô ou o bisavô que abriu a fábrica ou a loja que enriqueceu a família. Geralmente é bastante rico. Embora tenha frequentado os colégios correctos, tem sempre um enorme complexo de inferioridade em relação aos “meninos bem”, o que o leva a fazer-se mais do que é. De bom grado trocaria grande parte da sua fortuna pela antiguidade e pelo prestígio de um bom título.
Finalmente, o “betinho” é aquele cujo pai nasceu pobre, indesmentivelmente operário. O betinho procura dar-se, em vão, com queques e meninos bem, mas a sua educação é formal e institucional, não familiar. É o mais rico de todos, mas é também o mais envergonhado. O betinho por excelência é aquele que não suporta a vergonha de um pai nascido entre o povaréu. Evita apresentá-lo aos amigos. Tudo faz para ocultar a sua proximidade genealógica ao vulgacho.
Tanto o queque como o betinho são o resultado de self-made man, homens que se levantaram pelas próprias mãos, quantas vezes rudes e calejadas e tudo o mais. O menino bem, em contrapartida, nem sequer compreende o conceito de self-made man. Porque é que um homem se há-de “fazer a si próprio” quando houve sempre pessoal, criados e caseiros, para se ocupar dessas tarefas desagradáveis?
Distinguem-se em tudo. A falar, por exemplo. O menino bem usa todas as formas de tratamento, desde “a menina” – A menina vai levar o Jorge ou vai sozinha no Volvo? – até ao “Psst, tu que fumas”.
O queque, por ser menos seguro, trata toda a gente por “Você”, incluindo os criados e as crianças (o que não é correcto, mas parece). O betinho, a esse respeito, está em absoluta autogestão. Tenta tratar mal aqueles que considera inferiores (demasiado mal) e bem aqueles que considera superiores (demasiado bem). No fundo é um labrego engraxado que julga sinal de aristocracia dizer os erres como se fossem guês.
O que caracteriza o menino bem é o seu total à vontade no mundo. Nunca se enerva, nunca hesita, nunca está muito preocupado. Haja ou não dinheiro. O menino bem dá-se bem com a pobreza e encara o sobe e desce da sorte com a naturalidade com que aceita a circulação do sangue pelas veias. Por isso dá-se bem com toda a gente. Nada tem a perder ou a ganhar.
Os queques não são assim. Pensam que nasceram para o brilho baço do privilégio. Vivem obcecados pelo dinheiro já que é o dinheiro que lhes permite comprar todos aqueles adereços (relógios Rolex, automóveis Porsche) que consideram indispensáveis ao seu estatuto social. Um menino bem, em contrapartida, nunca usa relógio – porque é que há-de querer saber as horas? O queque só se dá com pessoas “do seu meio”. Enquanto o menino bem tem aquele rapport feudal com caseiros, varinas e pedreiros, que constitui uma forma multissecular de intimidade, o queque aflige-se em “manter as distâncias” com esse gentião, precisamente por serem tão curtas.
O betinho é uma pilha de nervos. Ninguém o respeita. Dá-se quase exclusivamente com outros betinhos, do mesmo ramo de importação de electrodomésticos ou da construção civil. Não gostam de sair da sua zona. Os de Lisboa, por exemplo, só quando há uma emergência é que saem do Restelo. Ao contrário dos queques, evitam falar em dinheiro porque se sentem comprometidos. Esforçam-se mais por serem meninos bem do que os queques, que julgam já serem meninos bem. Andam sempre vestidos pelas lojas mais tradicionais (camisa aos quadradinhos, casaquinho de malha, jeans novinhos e mocassins pretos com correiazinha de prata ou berloques de cabedal), ao passo que os queques compram roupa mais moderna na boutique da moda. Escusado será dizer que os autênticos meninos bem andam sempre mal vestidos, com a camisola velha do pai e as calças coçadas do irmão mais velho. A única diferença é que as camisolas e as calças que têm em casa duram cem anos. Os avós já compram camisas a pensar que hão-de servir aos netos. Aliás, os fidalgos são sempre mais forretas que a escória.
No que toca aos hábitos alimentares, os meninos bem comem sempre em casa. Como as famílias são geralmente muito grandes (de resto, como sucede com o populacho), a comida é quase sempre do tipo rancho, ou sempre servida com muito puré de batata.
Os queques estão sempre a almoçar e a jantar fora, em grupos grandes com muitos rapazes e raparigas a exclamar: “Ai, já não há pachorra para o quiche lorraine!” Aqui se denunciam as suas verdadeiras origens sociais. Para um menino bem, comer fora é uma espécie de solução de emergência, quando não dá jeito comer em casa. Para um queque é um prazer.
Nas casas bem, a qualquer hora do dia, há sempre uma refeição a ser servida a um número altamente variável de crianças, primos, criadas, motoristas, tias, etc.
Nas casas queques as refeições variam conforme os convidados. Nas bem são sempre rigorosamente iguais. Os queques têm a mania dos restaurantes – conhecem-nos tão bem como os meninos bem conhecem (e odeiam) as cozinheiras. E os betinhos? Os betinhos tentam evitar as refeições o mais possível. Comem sozinhos em casa (os betinhos tendem a ser filhos únicos) ou levam betinhas a jantar. Porquê? Porque têm a paranóia de serem “descobertos” através dos modos de estar à mesa. Mas, na verdade, só são descobertos pelo seu excesso de boas maneiras. Um betinho à mesa está sempre “rijo”, atento, receoso de tirar uma azeitona por causa do terror de não saber lidar com o caroço. Os queques comportam-se como animais, espetando garfos nas mãos estendidas dos outros, soprando pela palhinha para fazer bolinhas no Sprite e atirando os caroços para martirizar o cocker spaniel. Quanto aos meninos bem, encaram as refeições como uma simples necessidade fisiológica. Comem e calam-se. Falam só para dizer “passa a manteiga” ou “Parece que houve uma revolução popular em Lisboa, passa a manteiga”.
Não são, portanto, os fidalgos que dão mau nome à fidalguia – são os queques e betinhos. Estes cultivam ridiculamente os “brasões” e as “quintas”, fingindo que não gostam de falar nisso. Em contrapartida, nas casas fidalgas, os filhos das criadas experimentam os lápis de cera nos retratos a óleo dos antepassados. E ninguém liga...
Miguel Esteves Cardoso, Os meus Problemas
12 Fevereiro 2011
Fonte: http://nucleomonarquicoabrantes.blogspot.com/2011/02/fidalgos-queques-e-betinhos.html
Memória Histórica - 18 Fevereiro 2012
Troika de novo em Portugal
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Memória Histórica - 17 Fevereiro 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Memória Histórica - 16 Fevereiro 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Memória Histórica - 15 Fevereiro 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Previsões da OCDE - Actividade Económica de Portugal em 2011
Os indicadores compósitos avançados relativos à Irlanda estão a melhorar há três meses e já se encontram acima da média de longo prazo, enquanto na Grécia a melhoria tem-se verificado consecutivamente nos últimos seis meses.
A resposta de Passos Coelho a tudo isto: "Não sejam piegas", "vamos ser a excepção", "estamos no bom caminho", "não vai haver ajustamento custe o que custar", "estamos a aplicar as reformas estruturais necessárias", "vai valer a pena", "temos feito progressos", etc.
Tal como no Ministério da Justiça, Portugal tornou-se um laboratório de experiências.
Memória Histórica - 14 Fevereiro 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Vê, Ouve e Cala
Descoberta a marosca, Wolfgang Schauble já veio dizer que não está previsto qualquer pacote de ajudas adicionais a Portugal, sublinhando que o país está a "cumprir até agora as medidas de austeridade acordadas, como revelam todos os relatórios da troika".
Como sempre, Cavaco Silva não comenta conversa entre ministros das Finanças de Portugal e Alemanha sobre a disponibilidade da Alemanha em rever as condições do acordo assinado com Portugal.
E diz o nosso Aníbal que "Quanto sei, quer a parte portuguesa, quer a parte alemã já esclareceram esse assunto e já lhe deram a verdadeira interpretação das suas palavras, e, portanto, compreende que eu não queira acrescentar absolutamente mais nada àquilo que, quer a parte portuguesa, quer a parte alemã já esclareceu".
Crise na Grécia
do Banco Central da Grécia.
Memória Histórica - 13 Fevereiro 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Portugal - Groverno Troika
Quase uma centena de câmaras já anunciaram que vão dar tolerância de ponto (Torres Vedras, Loulé e a Mealhada, mas também outras como Lisboa e Porto e até as da Madeira e dos Açores), o que implica que muitas escolas básicas (de gestão autárquica) estejam encerradas – as outras vão estar abertas, mas sem aulas . Quanto aos tribunais, não têm audiências marcadas. E a maioria das empresas, por força dos contractos colectivos, vão dar feriado aos seus trabalhadores (incluindo os CTT, a TAP, a Autoeuropa e a Cimpor).
Arrependimento de Cavaco
Apesar dos seus argumentos – em nome "do interesse nacional" e porque era importante "difundir aos portugueses a mensagem de que era com trabalho, e não com facilidades, que poderíamos vencer as dificuldades" – o resultado não foi o esperado. O país ficou praticamente parado, foi um acto de desobediência civil.
Passados vários anos, Cavaco escrceve no segundo volume da sua autobiografia política: "Em Fevereiro de 1993, cometi o erro político de não assinar o despacho que concedia aos funcionários públicos tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval".
O que escreverá o "funcionário" do "Governo Troika" daqui a alguns anos?
Memória Histórica - 12 Fevereiro 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Memória Histórica - 11 Fevereiro 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Ryanair lança campanha “menos piegas”
“A oferta Ryanair está menos exigente, mais complacente e menos piegas” é o novo slogan da empresa low cost, que pretende lançar uma campanha de viagens a preços reduzidos.
É tão ridículo este Primeiro-Ministro de Portugal.
Frase do dia
A Loira da Assembleia da República
Devido às divergências na interpretação do "Regimento" entre maioria e oposição, o caso acabou por chegar às mãos da Presidente do Parlamento para uma decisão final.
Assunção Esteves (do PSD) colocou-se ao lado dos partidos da maioria - PSD/CDS - que pretendiam travar a ida de Passos à Comissão de Assuntos Constitucionais e decidiu que Passos Coelho não está obrigado a ir ao Parlamento prestar esclarecimentos sobre as secretas na perspectiva do Regimento, a comparecer na Comissão.
Que esconde Passos Coelho aos portugueses?
Facadas alemãs
Não sabe Angela Merkel que "as verbas dos fundos estruturais não podem ser aplicadas a não ser nas obras, projectos e actividades que mereçam a aprovação da União Europeia e que os regulamentos o permitam, sob pena de o país ou regiões que recebem esses fundos terem de os restituir com penalizações e às vezes bem pesadas e com perda de fundos futuros?" - Guilherme Silva