A guerra começou no passado sábado, com Paulo Portas, nas comemorações do 37º Aniversário do CDS-PP, no Funchal, a criticar o "endividamento excessivo" e uma "despesa acima das possibilidades da região". "Esse foi o caminho que levou o país à situação que todos conhecem", concretizou Portas.
João Jardim não gostou e, no seu estilo habitual, não se inibiu de o demonstrar, quando questionado sobre os ataques feitos por Paulo Portas: "Não falo de pessoas que não conheço. Não o conheço".
Guardou os ataques ao CDS para a festa anual do partido no Chão da Lagoa, que, por coincidência, decorreu no mesmo fim-de-semana em que Portas foi à Madeira festejar o aniversário do CDS. Sem nunca mencionar Paulo Portas, Jardim referiu-se aos centristas como "os fariseus do CDS" e "falsos cristãozinhos", que criticou por terem optado pela abstenção na votação da lei das finanças regionais. (...) "Vejam a lata deles. Dizendo-se um partido cristão foram para a Assembleia da República querer fechar o "Jornal da Madeira". São aqueles fariseus que têm de ser expulsos do templo com chicote" (...) "eles sabem é jogar no casino".
O líder do PSD/Madeira disse compreender a ausência do Primeiro-Ministro da festa dos sociais-democratas da Madeira e até reconheceu que seria arriscado Passos Coelho marcar presença naquele evento, devido "às rasteiras" dos jornalistas, chegando a afirmar que "Gostava de estar com os meus amigos, entre os quais o líder do PSD. Tenho pena, mas compreendo", realçando que "é uma questão de protecção para o próprio Primeiro-Ministro".
As relações entre Passos e Jardim nem sempre foram as melhores e o líder do PSD/Madeira chegou a assumir que não se revia no actual Primeiro-Ministro. No final de 2009, Jardim afirma que "Eu só me revejo naquilo que entendo rever-me e neste momento não estou a ver mais nenhum candidato, o único que disse que era candidato foi esse senhor, não me revejo no homem, portanto, estou fora".
Porreiro Pá!
João Jardim não gostou e, no seu estilo habitual, não se inibiu de o demonstrar, quando questionado sobre os ataques feitos por Paulo Portas: "Não falo de pessoas que não conheço. Não o conheço".
Guardou os ataques ao CDS para a festa anual do partido no Chão da Lagoa, que, por coincidência, decorreu no mesmo fim-de-semana em que Portas foi à Madeira festejar o aniversário do CDS. Sem nunca mencionar Paulo Portas, Jardim referiu-se aos centristas como "os fariseus do CDS" e "falsos cristãozinhos", que criticou por terem optado pela abstenção na votação da lei das finanças regionais. (...) "Vejam a lata deles. Dizendo-se um partido cristão foram para a Assembleia da República querer fechar o "Jornal da Madeira". São aqueles fariseus que têm de ser expulsos do templo com chicote" (...) "eles sabem é jogar no casino".
O líder do PSD/Madeira disse compreender a ausência do Primeiro-Ministro da festa dos sociais-democratas da Madeira e até reconheceu que seria arriscado Passos Coelho marcar presença naquele evento, devido "às rasteiras" dos jornalistas, chegando a afirmar que "Gostava de estar com os meus amigos, entre os quais o líder do PSD. Tenho pena, mas compreendo", realçando que "é uma questão de protecção para o próprio Primeiro-Ministro".
As relações entre Passos e Jardim nem sempre foram as melhores e o líder do PSD/Madeira chegou a assumir que não se revia no actual Primeiro-Ministro. No final de 2009, Jardim afirma que "Eu só me revejo naquilo que entendo rever-me e neste momento não estou a ver mais nenhum candidato, o único que disse que era candidato foi esse senhor, não me revejo no homem, portanto, estou fora".
Porreiro Pá!
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