Passos Coelho assumiu com a "Troika" a prioridade de acelerar as reformas estruturais em Portugal.
A "Troika" insiste para que "não haja abrandamento no ritmo de execução das reformas estruturais", e o Governo assume que "não só é prioritário acelerá-las, como sobretudo mobilizar cada vez mais os portugueses para o desígnio dessas transformações".
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