O défice orçamental no primeiro semestre ter-se-á situado nos 6,9 por cento em contabilidade nacional, calcula a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, que alerta para os habituais agravamentos no último trimestre do ano.
O nosso Aníbal minimiza o relatório-alerta da UTAO e atira com mais uma babozeira: "Não me parece que seja uma questão muito, muito importante um desvio em relação à meta do défice em 2,3 ou 4 ou 5 décimas. O défice é uma variável que as autoridades não controlam directamente".
Venham mais medidas de austeridade para o Zé Povinho.
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