Não podemos nem devemos aceitar, como inevitável, o empobrecimento dos portugueses.
Claro que o país tem que produzir mais, criar mais riqueza, exportar mais. Mas também é necessário que a riqueza gerada seja melhor distribuída por todos aqueles que a produzem e dela necessitam. Esta condição é indispensável para o desenvolvimento do país e para uma maior justiça e equidade.
A solução dos nossos problemas financeiros não poderá passar por acabar com a escola e a saúde públicas ou com o sistema de segurança social. A alternativa, a meu ver, deverá passar por uma reestruturação profunda de todas as áreas sociais, dotando-as dos meios necessários ao seu funcionamento equilibrado e sustentado. Não faltam bons exemplos por essa europa fora. Basta copiá-los e adaptá-los.
Terá que se solucionar o problema das PPP. Terão que acabar com os subsídios às fundações (709) Terão que encerrar inúmeros serviços e institutos (1284), observatórios (140) e empresas municipais (249) Terá que se acabar com a acumulação indevida e indecorosa das pensões. Há que pôr fim às mordomias dos políticos e gestores públicos. Há que combater, eficazmente, a fuga aos impostos, terminando com algumas benesses e “domesticar” os monopólios sanguessugas da nossa economia, como a EDP, a GALP, etc. Etc., etc., etc...
Claro que o sistema político terá que mudar e a justiça terá que funcionar. Caso contrário, NADA FEITO.
Como as desigualdades de rendimentos prejudicam a sociedade... PORTUGUESA!
Todo indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão
Não podemos nem devemos aceitar, como inevitável, o empobrecimento dos portugueses.
ResponderEliminarClaro que o país tem que produzir mais, criar mais riqueza, exportar mais.
Mas também é necessário que a riqueza gerada seja melhor distribuída por todos aqueles que a produzem e dela necessitam. Esta condição é indispensável para o desenvolvimento do país e para uma maior justiça e equidade.
A solução dos nossos problemas financeiros não poderá passar por acabar com a escola e a saúde públicas ou com o sistema de segurança social. A alternativa, a meu ver, deverá passar por uma reestruturação profunda de todas as áreas sociais, dotando-as dos meios necessários ao seu funcionamento equilibrado e sustentado.
Não faltam bons exemplos por essa europa fora. Basta copiá-los e adaptá-los.
Terá que se solucionar o problema das PPP.
Terão que acabar com os subsídios às fundações (709)
Terão que encerrar inúmeros serviços e institutos (1284), observatórios (140) e empresas municipais (249)
Terá que se acabar com a acumulação indevida e indecorosa das pensões.
Há que pôr fim às mordomias dos políticos e gestores públicos.
Há que combater, eficazmente, a fuga aos impostos, terminando com algumas benesses e “domesticar” os monopólios sanguessugas da nossa economia, como a EDP, a GALP, etc.
Etc., etc., etc...
Claro que o sistema político terá que mudar e a justiça terá que funcionar.
Caso contrário, NADA FEITO.
Como as desigualdades de rendimentos prejudicam a sociedade... PORTUGUESA!
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=yWGFBhpb_FE