segunda-feira, 26 de setembro de 2011

100 Dias de Governo

Oposição critica falta de cumprimento de promessas em 100 dias de Governo

Partido Socialista
Reafirma os "três i's" para sistematizar as críticas: injustiça social, incumprimento eleitoral e insensibilidade social.
Injustiça social - falta de taxas sobre quem "vive dos rendimentos de capital".
Incumprimento eleitoral - retirada de parte do subsídio de Natal, a falta de "cortes visíveis e sérios" na despesa e o "flop" e acção de marketing" do program de emergência social. "Tentam com o programa de emergência social e medidas avulsas dizer que também olham para as pessoas em resposta clara ao Congresso do PS, mas entendemos que talvez olhem, mas não as vêem".
Caos na colocação dos professores - os "planos de precarização laboral" e a "instabilidade" entre funcionários públicos.

PCP

Garante que as políticas do Executivo estão a conduzir o país ao "desastre". (...) "Cada dia que passa o país afunda-se cada vez mais numa crise profunda económica e social sem precedentes. São 100 dias marcados por um ataque muito agressivo contra os rendimentos das famílias". (...) a "desvalorização salarial, o corte em 50% do 13º mês e o aumento de impostos directos e indirectos". (...) "A subida nas tarifas da electricidade, do gás e dos transportes" o "ataque aos direitos constitucionais dos portugueses", nas áreas da Saúde e Ensino.

Bloco de Esquerda

Refere que a governação tem mostrado o "romper da palavra dada" em campanha eleitoral. "Pedro Passos Coelho percorreu o país dizendo que não ia aumentar impostos e que a carga fiscal em Portugal era superior àquela que devia existir e falhou nessa promessa".

Em campanha Passos Coelho disse que estava "bem estudada a redução da Taxa Social Única" e que agora se percebeu que "não estava (estudada) e nem sequer depois da apresentação de um relatório do Banco de Portugal foi aplicada". O "eclodir dos buracos financeiros" da Madeira é um exemplo da "quebra por parte do rigor e da transparência" prometidos.

Os Verdes

Faz um balanço extremamente negativo do Governo que "começou mal, ao começar com uma contradição absoluta sobre algumas questões sobre as quais se tinha comprometido na campanha eleitoral", ou seja "iludiu os portugueses e já estamos um bocadinho fartos de que cada um que chega ao Governo entenda que as circunstâncias são muito mais graves do que o que podiam imaginar". (...) "o Primeiro-Ministro segue políticas que levam o país a um caminho para um falhanço".

Sem comentários:

Enviar um comentário