Carvalho da Silva, numa crítica a todos os que assinaram o "Acordo da Concertação Social" - Governo e UGT -, considerou este dia histórico, mas triste por ser um "regresso a concepções de sociedade que abandonamos há décadas".
"[Este dia] é contra o progresso, é contra o desenvolvimento, é contra a dignidade humana, é contra a valorização do trabalho". (...) "O objectivo de desencadear uma reforma profunda na legislação laboral é feito de forma cínica, manhosa e mentirosa, debaixo do título de competitividade, crescimento e emprego".
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