Depois dos negócios dos submarinos e helicópteros, Paulo Portas
está agora empenhado nos negócios n(d)a China.
Desta vez argumenta que "Portugal quer ficar na vanguarda da relação com a China", e que o negócio com a EDP "foi o maior investimento chinês fora da China em 2011 e que a parceria com a EDP é exemplar e estratégica.Portugal fará na Europa o que trouxer à Europa fora dela".
O tempo revelará ou não os bastidores deste negócio.
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