O Barómetro da Eurosondagem para o Expresso, SIC e Rádio Renascença revela que portugueses estão de acordo com a actuação de José Sócrates no caso PT-Telefónica.
A actuação do Governo de José Sócrates pode merecer a censura de Bruxelas, mas uma confortável maioria dos portugueses está de acordo quanto à decisão de impedir a venda da Vivo à espanhola Telefónica.
De acordo com a sondagem, 64% dos inquiridos dizem que o Estado fez bem em usar os direitos especiais para impedir a compra da operadora telefónica no Brasil pela Telefónica.
Apenas 20,9% dos inquiridos opta por responder o contrário, ou seja, que o Estado fez mal.
Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso, SIC e Rádio Renascença, de 1 a 6 de Julho de 2010.
Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados.
O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal continental e habitando em lares com telefone da rede fixa.
A amostra foi estratificada por Região (Norte - 20,4%; Área Metropolitana do Porto - 14,3%; Centro - 30,2%; Área Metropolitana de Lisboa - 25,3%; Sul - 9,8%), num total de 1035 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1269 tentativas de entrevistas e, destas, 234 (18,4%) não aceitaram colaborar neste estudo de opinião.
Foram validadas 1035 entrevistas, correspondendo a 81,6% das tentativas realizadas.
A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e o entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo.
Desta forma aleatória resultou, em termos de sexo (feminino - 51,5%; masculino - 48,5%) e, no que concerne à faixa etária (dos 18 aos 30 anos - 19,5%; dos 31 aos 59 - 49,6%; com 60 anos ou mais - 30,9%). O erro máximo da amostra é de 3,05%, para um grau de probabilidade de 95,0%.
Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
in "Expresso", 09 Julho 2010
A actuação do Governo de José Sócrates pode merecer a censura de Bruxelas, mas uma confortável maioria dos portugueses está de acordo quanto à decisão de impedir a venda da Vivo à espanhola Telefónica.
De acordo com a sondagem, 64% dos inquiridos dizem que o Estado fez bem em usar os direitos especiais para impedir a compra da operadora telefónica no Brasil pela Telefónica.
Apenas 20,9% dos inquiridos opta por responder o contrário, ou seja, que o Estado fez mal.
Ficha técnica
Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso, SIC e Rádio Renascença, de 1 a 6 de Julho de 2010.
Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados.
O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal continental e habitando em lares com telefone da rede fixa.
A amostra foi estratificada por Região (Norte - 20,4%; Área Metropolitana do Porto - 14,3%; Centro - 30,2%; Área Metropolitana de Lisboa - 25,3%; Sul - 9,8%), num total de 1035 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1269 tentativas de entrevistas e, destas, 234 (18,4%) não aceitaram colaborar neste estudo de opinião.
Foram validadas 1035 entrevistas, correspondendo a 81,6% das tentativas realizadas.
A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e o entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo.
Desta forma aleatória resultou, em termos de sexo (feminino - 51,5%; masculino - 48,5%) e, no que concerne à faixa etária (dos 18 aos 30 anos - 19,5%; dos 31 aos 59 - 49,6%; com 60 anos ou mais - 30,9%). O erro máximo da amostra é de 3,05%, para um grau de probabilidade de 95,0%.
Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
in "Expresso", 09 Julho 2010
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