Militares admitem endurecer as manifestações de descontentamento e marcam um Encontro Nacional para 22 de Outubro.
Os militares lembram que "há meses atrás, na oposição, Passos Coelho disse a Sócrates, na altura Primeiro-Ministro, que cortar nos subsídios era um disparate" e acrescenta: "Nós temos de ter memória, não podemos continuar a ser adormecidos com conversas bem ditas".
As novas medidas de austeridade anunciadas por Passos Coelho, "põem em causa os direitos constitucionais e inclusive de soberania" do país, sendo que "o corte dos subsídios é um agravamento de uma situação que já era muito difícil".
Os militares garantem assim que "estamos ao serviço do povo português e não de instituições particulares", e avisam:
"Que ninguém ouse pensar que as Forças Armadas poderão ser usadas na repressão à convulsão social que estas medidas poderão provocar".
Sem comentários:
Enviar um comentário