Na fábula, os ratos (o povo canadiano) votavam nos gatos negros (Partido Progressivo Conservador) e depois de algum tempo descobriam o quão difícil suas vidas eram. Depois votavam nos gatos brancos (Partido Liberal) e assim ficavam alternando entre os dois partidos.
Um dos ratos tem então a ideia de que os ratos deveriam formar seu próprio governo...
E acrescenta-se a esta fábula a versão portuguesa: Até que um dia finalmente elegeram um rato. O rato eleito mandou matar todos os ratos que apoiavam os gatos, pois não podia arriscar que o poder voltasse às mãos dos terríveis gatos. Logo após, o rato que estava agora no comando aprovou novas leis, que beneficiavam os ratos, mas não todos, somente aqueles que eram amigos dele, pois embora todos fossem ratos, alguns foram escolhidos para ter privilégios.
Um dos ratos tem então a ideia de que os ratos deveriam formar seu próprio governo...
E acrescenta-se a esta fábula a versão portuguesa: Até que um dia finalmente elegeram um rato. O rato eleito mandou matar todos os ratos que apoiavam os gatos, pois não podia arriscar que o poder voltasse às mãos dos terríveis gatos. Logo após, o rato que estava agora no comando aprovou novas leis, que beneficiavam os ratos, mas não todos, somente aqueles que eram amigos dele, pois embora todos fossem ratos, alguns foram escolhidos para ter privilégios.
Moral: o problema é o poder!
Qualquer semelhança é mera coincidência...
Qualquer semelhança é mera coincidência...
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