Cavaco admitiu o erro político quando não concedeu a tradicional tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval em 1993, então, Primeiro-Ministro, apesar de não querer ouvir quem o desincentivava.
Apesar dos seus argumentos – em nome "do interesse nacional" e porque era importante "difundir aos portugueses a mensagem de que era com trabalho, e não com facilidades, que poderíamos vencer as dificuldades" – o resultado não foi o esperado. O país ficou praticamente parado, foi um acto de desobediência civil.
Passados vários anos, Cavaco escrceve no segundo volume da sua autobiografia política: "Em Fevereiro de 1993, cometi o erro político de não assinar o despacho que concedia aos funcionários públicos tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval".
O que escreverá o "funcionário" do "Governo Troika" daqui a alguns anos?
Apesar dos seus argumentos – em nome "do interesse nacional" e porque era importante "difundir aos portugueses a mensagem de que era com trabalho, e não com facilidades, que poderíamos vencer as dificuldades" – o resultado não foi o esperado. O país ficou praticamente parado, foi um acto de desobediência civil.
Passados vários anos, Cavaco escrceve no segundo volume da sua autobiografia política: "Em Fevereiro de 1993, cometi o erro político de não assinar o despacho que concedia aos funcionários públicos tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval".
O que escreverá o "funcionário" do "Governo Troika" daqui a alguns anos?
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