terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Somos todos Grécia

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Quer queiramos ou não somos todos Grécia
Paulo Portas, não concorda com uma eventual renegociação da dívida pública de Portugal e entende que essa opção poderá levar Portugal a “bater na parede”.
Para Paulo Portas, "ou Portugal quer ser Portugal, um caso específico, um país que honra a sua palavra", consegue cumprir as metas financeiras a que se propôs e recupera a sua "autonomia", ou pensa em "reestruturar ou renegociar a dívida" e vai "direitinho para a parede, ou dito de maneira mais clara, fica igual à Grécia". (...) "a conversa do não pagamos, reestruturamos e renegociamos", poderá originar situações de "prédios incendiados, carros destruídos, parlamentos cercados, uma sociedade completamente dividida e um país desmotivado", como acontece na Grécia.
O apelidado "Governo" português demonstra fragilidade, incapacidade e desespero. Não quer assumir e dizer a verdade aos portugueses.
Quem governa Portugal é o FMI (Poul Thomsen), Banco Central Europeu (Rasmus Rüffer) e Comissão Europeia (Jürgen Kröger).

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