Cavaco Silva defende que a União Europeia deve recentrar as suas preocupações no crescimento económico e citou a propósito uma carta assinada por 12 primeiros-ministros europeus, mas não pelo chefe de Governo português Passos Coelho, chegando a afirmar que "Depois de uma fase em que se falou muito em consolidação orçamental, na União Europeia, o acento tónico está a ser colocado no desenvolvimento económico e agora até saiu mais uma carta assinada por 12 primeiros-ministros europeus" que sustenta este ponto de vista. Sente "uma certa satisfação" com essa reorientação das preocupações europeias porque "desde há muito tempo” que diz que “não se pode somar permanentemente austeridade a mais austeridade".
Passos Coelho responde a Cavaco: "Eu não respondo ao Senhor Presidente da República. Quero fazer esta observação preambular, porque eu não tenho um pingue-pongue público, mediado pelos senhores jornalistas e pelas televisões, relativamente às intervenções do Senhor Presidente da República. Portanto, não vou responder àquilo que, em cada circunstância, o Senhor Presidente da República entenda dever afirmar".
Passos Coelho responde a Cavaco: "Eu não respondo ao Senhor Presidente da República. Quero fazer esta observação preambular, porque eu não tenho um pingue-pongue público, mediado pelos senhores jornalistas e pelas televisões, relativamente às intervenções do Senhor Presidente da República. Portanto, não vou responder àquilo que, em cada circunstância, o Senhor Presidente da República entenda dever afirmar".
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